#1.
deixa-a mover-se, explorar em liberdade, gatinhar, trepar, correr, arriscar. confia que ela consegue. #2. está lá para ela, com um abraço, um beijo, com colo que cura, de cada vez que cair, sempre que não conseguir, sempre que se magoar, que chorar. [ e volta ao #1] #3. deixa-a escolher a própria roupa, o que quer usar e não usar, deixa-a decidir, dentro do orçamento que tiveres, o que prefere comprar. deixa-a decidir que desportos quer praticar, que livros quer ler. deixa-a usar o cabelo muito comprido ou muito curto se essa for a sua vontade. #4. deixa-a brincar com os teus sapatos, batons e blushs mas não lhe fures as orelhas sem ela pedir e nunca a faças sentir que é mais bonita por nada que vestir ou usar. #5. não a forces a dar beijos a ninguém, a comer ou a tomar banho. pede-lhe autorização para a lavar, para tocar no seu corpo. #6. conta-lhe histórias de princesas que só depois de se salvarem a elas próprias é que encontraram o príncipe encantado. e histórias de príncipes valentes porque enfrentam os dragões que existem dentro de si próprios e gostam de princesas que não precisam de ser salvas de nada. #7. não lhe impinjas brinquedos ou brincadeiras que tu achas que ela gosta ou que são apropriadas. percebe, primeiro os seus interesses (sem julgamentos) e deixa-a a brincar com o que ela gosta mais: com uma cozinha, barbies, legos, espadas ou oficinas. #8. dá-lhe mesada ou semanada, desde cedo (considero que se pode fazê-lo a partir dos cinco anos) e deixa-a decidir como gastar (ou poupar) o seu dinheiro. #9. cuida da alimentação que tens à sua disposição e deixa-a, o mais cedo possível, ser autónoma e decidir quanto, quando e o que quer comer. não faças comentários sobre o seu peso ou corpo. #10. não poupes no afeto, no colo, na verbalizarão das emoções. respeita se é tímida, calada, envergonhada, faladora, espalha-brasas, destemida, mandona, teimosa, chorona, sem nunca verbalizares estes rótulos ( mesmo que apareçam nos teus pensamentos!). nunca a faças sentir mal pelo que é ou como se está a sentir ou a fazer – há sempre razões para um comportamento ( sobretudo para os mais desafiantes!) #11. não elogies e não critiques. observa, escuta, reconhece, pergunta e escuta (não, não foi gralha: escutar nunca é demais!) #12. deixa-a ser dona do seu tempo, responsável pela mochila e pelos tcp. não ligues a notas, nem a conquistas que não sejam a alegria nos olhos, a vontade de aprender, o que a faz feliz fazer. ampara-a nas desilusões, nos medos, nas quedas, em tudo que não conseguir mas nunca faças o caminho por ela, e não vivas as emoções por ela. * e qualquer criança (seja menina ou menino). Um abraço mãedful, Mariana
1 Comment
12/4/2019 0 Comments gritar não é amarLi, aqui há dias, um texto que, como um holofote, iluminava um ângulo mais agudo nestas coisas da parentalidade, mais ou menos consciente, mais ou menos positiva e que, também, para mim era uma esquina que me custava dobrar, no inicio do meu caminho como Mãe.
Cresci muito desde que sou Mãe. E devo-o ao meu filho mas também a mim. Cada um de nós é, antes de tudo, uma pessoa, um ser humano, sem papel que nos defina mais do que as nossas crenças, valores e atitudes. E, embora a vontade inicial tenha sido essa de desempenhar melhor o papel, foi uma profunda descoberta pessoal, um encontro comigo própria o que a maternidade me trouxe de mais valioso. E de tanto refletir e estudas – e de tão pouco especialista ser – tive (e tenho) sempre muitas dúvidas. Uma era, precisamente, a que o tal artigo levantava e deixava no ar: é melhor ser dedicada, carinhosa, apaixonada, verdadeira, autêntica, empática, envolvida, esforçada e perder a cabeça ( quando me sentia esgotada, cansada, assoberbada, impotente) ou é melhor ser uma mãe mais fria, distante, intolerante, auto-centrada, cheia de regras e rotinas , mais mental e não gritar, não dizer, às vezes, o que não queria, nunca ficar de cabeça quente? A pergunta “Que Mãe quero ser?” devolveu-me a resposta sobre “A pessoa que eu sou”. Levou-me muito longe na busca dessa minha verdade – e de como a expressava. \ As crianças não são complexas, as nossas vidas são. Nós somos complexos, muitas vezes porque somos (ou fomos) feitos de artifícios, impostos por terceiros, que nos fazem viver com o piloto automático, explosivos, reativos, desligados de nós próprios, sem recursos para pedirmos o que queremos de forma pacífica, sem sabermos, muitas vezes, o que queremos, e fazendo a nossa felicidade e bem estar depender dos outros – nomeadamente dos nossos filhos. O que a maternidade me deu foi uma especialização em mim mesma, foi poder crescer como pessoa e, assim, ser melhor mãe. Para mim esta é a verdadeira magia da parentalidade – o seu poder transformador e criador. Gritar não comunica amor, nunca – nem entre adultos, nem entre um adulto e uma criança. Ameaçar ou despejar em cima das nossas crianças – ou de qualquer outra pessoa – desabafos que soem a abandono, culpa ou desespero nunca abona a nosso favor (nem a favor delas). Eu sou uma mãe que grita. Que todos os dias faz o seu possível. Sou uma mãe que grita cada vez menos, e isso faz-me sentir melhor. E faz-me sentir melhor comigo própria e com as minhas emoções. Mais inteira, mais verdadeira, mais em paz. E aqui reside o equívoco do tal texto que incluia os gritos numa maternidade com amor e que paira com muita frequência nas nossas cabeças: é que, sermos mais autênticos, mais verdadeiros não quer dizer ser descontrolados, impulsivos, reativos. Deixarmos o coração assumir o comando dos nossos dias – em vez de regras frias e rotinas desprovidas de paixão – não quer dizer deixarmo-nos ficar para último e depois despejar em cima dos outros os nossos nervos e emoções difíceis de aguentar. Sermos mais dedicados, atentos e levar em conta as necessidades dos nossos filhos, colocar os limites necessários e sustentar os que sentimos ser fulcrais para o seu bem estar, não nos deve fazer sentir nunca no direito de despejar neles as nossas feridas por sarar, as nossas necessidades por atender, a nossa falta de controlo – em forma de berros, ameaças ou de que forma for (embora isso aconteça, está claro e sobretudo a quem está presente e muitas vezes sem turno de substituição!) O controlo, a autoridade maior que podemos exercer é ,no fundo, sobre como viver as emoções, sobre as decisões que tomamos e a vida que (todos os dias) escolhemos viver – e isso também já me pareceu a mim como um bónus que vinha apenas com um feitio mais desapegado, mais frio, e que está, afinal, ao alcance de qualquer um de nós. Na verdade, torna-se uma jóia preciosa quando é descoberto e posto em prática, precisamente, pelos pais de coração quente e amor incondicional, que conversam, que dão colo, que negoceiam e tratam os filhos com igual valor, respeito e responsabilidade, que fazem da parentalidade um assunto sério e ainda assim prazeroso e autêntico, dos pais que não tem todas as respostas, que têm mais dúvidas que certezas, que educam com o coração nas mãos, que fazem figuras tristes, que são humanos e não perfeitos, mas que não vão pelo caminho mais fácil, todos os dias. Crescer em consciência, em respeito (por nós e pelos outros), saber mais profundamente sobre esse iceberg que somos e compreender melhor as nossas emoções e pensamentos , transforma as atitudes e comportamentos que vem à superfície, e esse é o melhor presente que podemos dar – não aos nossos filhos, mas a nós próprias. Chama-se auto-cuidado, chama-se crescer em maturidade. Os berros não são amigos da pedagogia mas também não o são de uma vida pacifica – e os pais mais do que pedagogos, querem-se humanos, e querem-se bons exemplos mais do que perfeitos. Não acredito que o medo eduque alguém, ou tenha benefícios na educação das personalidades a médio, longo prazo. Não acredito que ouvirmos ameaças, sentirmo-nos inseguros, assustados ou desamparados pelas figuras que nos dão proteção, amor e sentido à vida enquanto o mundo é maior do que nós possamos compreender, possa ter qualquer vantagem para o nosso desenvolvimento enquanto crianças – ou adultos. Erraremos muito ainda assim, todos. A vida é tudo menos perfeita e previsível e quem ama sem medida , quem se entrega à autenticidade e se despe da proteção cobarde de regras e preconceitos, de certezas e crenças definitivas , tropeça, claro, mas pode ter a vantagem de se dar conta disso, de se aperceber que não é dono da razão, nem do bom comportamento, que todos temos momentos infelizes, pode pedir desculpa e desculpar-se a si próprio, saber estimar-se e aos que o rodeiam sem almejar ser intocável – pode sair do pedestal de pai, que parece ser apanágio de alguns que gritam e de outros que não gritam mas que nunca estão errados ou se põe em causa – e isto também não ensina nada sobre aprender com os erros, tolerância ou humanidade. Hoje sei, de fonte segura, que alma e paixão não têm de rimar com gritos, ameaças e descontrolo. E enquanto os segundos podem não se conseguir evitar – e está tudo bem – os primeiros querem-se todos os dias e em quantidades generosas nas nossas famílias. Acredito, mesmo, que é mais desses condimentos que todos precisamos para que o mundo se endireite e tome o sentido certo, que é o do Amor – esse sim, o património imaterial mais precioso da humanidade. um abraço mãedful, Mariana 8/25/2019 0 Comments ↬uma boa educaçãoEducar “bem” não é, na verdade, educar para o sucesso, o primeiro lugar, com foco na auto confiança , esforço, competitividade, a tirania do “tu consegues” e do empenho. A educação que ora cai no protecionismo exagerado dos perigos ou dificuldades (emocionais incluídas), para que nada “nos atinja” ou nos atira às feras e ignora as nossas necessidades e limites para aprendermos o que “é a vida” (estes dois padrões andam muitas vezes ligados , como compensação um do outro , entre pai e mãe , por exemplo).
Neste “ tabuleiro de jogo” há vítimas e culpados, há quem manda e quem obedece, há inocentes e agressores, sucesso e derrota, orgulho e desilusão, - e há , na idade adulta, depressões, ansiedade, falta de autoconhecimento, desamparo, dependência (seja do que for), agressão - contra os outros ou nós próprios - e autoestimas muito frágeis (embora por vezes disfarçadas de autoconfianças desmedidas que impedem relacionamentos de qualidade em muitas áreas da vida. ) Acredito que uma boa educação é a que se baseia em vermos os nossos filhos exatamente como são - a cada momento. Aquela em que queremos conhecê-los e darmo-nos a conhecer. Não impingir-lhes a nossa concepção do mundo, do sucesso e da derrota. Agrada-me ver cada vez mais sensibilidade para este redefinir do que é sucesso na vida - que é na verdade uma descoberta pessoal , única e ligada aos tempos que nos são dados viver - e os nossos tempos não serão os dos nossos filhos. Uma boa educação é a que os prepara para o “pior” : o pior acaso, o pior encontro, não a que assegura que não vão passar por isso ( até porque nem mesmo os "pais- helicóptero -último modelo" conseguem substituir a vida !) Como vou reagir na perda, no fracasso, na doença, na dificuldade ? Como vou reagir quando for preterido, ficar para trás, perder tudo, ter um conflito, o plano sair furado, conhecer pessoas ou realidades diferentes? Não quero com isto dizer nem que devemos ser preocupados, ansiosos com o futuro ou esperar que a vida dos nossos filhos seja feita de desgraças e desafios duros, nem que os devemos expor ao pior , ao difícil, retirar mimo e suporte emocional para aprenderem “o que é a vida” (esta última perspectiva encontro-a muito presente ainda, uma crença com raízes fundas nos valores vigentes) . Não precisamos de pais ou cuidadores que nos digam onde está o sucesso ou o caminho da realização pessoal - essa é uma jornada individual, muitas vezes solitário e até mutável- nem que nos exponham (de forma deliberada) ao duro, difícil, árduo - para isso está lá a vida, as relações com os outros e os nossos conflitos internos. Precisamos de pais e cuidadores que nos cuidem, amparem, sustentem, acompanhem , sem julgar , avaliar ou salvar. Que partilhem a sua verdade e fragilidade connosco e façam o melhor possível , enquadrado nos seus limites pessoais e nas suas autênticas opções de vida. Sem cobrar e sem aligeirar responsabilidade, com um olho nas possibilidades todas que tragam o melhor para todos e o outro “no que é”, na aceitação da imperfeita realidade com que temos de lidar. Sem medo do “sim é possível” nem do “não, lamento muito”. Educamos com tudo que somos e como vivemos ( não com o que dizemos ou apregoamos!) e acredito que o bem estar com que vamos pela vida - ao longo de todos os seus altos e baixos - será o indicador supremo de termos tido uma “ boa” educação: sabermo-nos amados incondicionalmente, saber que importamos para alguém (não os nossos feitos, conquistas, derrotas, comportamentos mas nós, exatamente como somos). Sentir que confiam em nós, que nos envolvem na sua vida, que a nossa opinião conta, que podemos partilhar sonhos e ideias. Que podemos arriscar, que alguém nos quer ouvir e ver, sem nos avaliar; que temos em alguém um Porto seguro para as nossas emoções e sentimentos. Tudo isto constrói auto-estimas fortes, das que não oscilam com as marés do que nos acontece ou do que nos fazem ou do que fazemos, conseguimos ou não. É a vela segura que nos leva a “bom porto”, mesmo no meio da pior das tempestades - e para mim esse é o propósito de educar seres humanos. ❥ #osuavemilagre #umaboaeducação #mãedfulness 7/31/2019 0 Comments A(s) Pedra(s)A ousadia parece roçar o perigo, na instalação temporária que está no Oficina , sobretudo para quem como eu , ficar na mesa mesmo por baixo dela. A viagem, neste almoço que se antecipava ligeiro, simpático, entre afazeres e amizades tranquilas , não foi só pelos sabores gastronómicos , foi pela mente, emoções e pensamentos e por esse insondável terreno que nos torna humanos. Primeiro achei graça. Os olhos, espantados, alternavam entre o baixo onde estava o menu cordial e o alto onde estava a peça de arte desafiadora. Por vários minutos, o meu cérebro alternava entre decidir o que lhe apetecia almoçar e o que sentia acerca da estrutura que tinha em cima de mim. E o meu corpo alternava entre os goles de àgua fresca que a gentil senhora me serivra e o engolir em seco que a pedra em cima da cabeça me provovaca.
Não há decisão sem emoções à mistura e, sentimentos misturados e sobrepostos é o que de mais distintivo temos como espécie. Surpresa, deslumbre, graça, medo, desconforto, segurança, confiança, dúvida e ainda fome , sede. Não bastasse esta amálgama de “sabores, os pensamentos “temperavam” quer uma escolha quer a outra, a interpretar, avaliar, recordar e imaginar. Carne ou peixe? Será perigosa a arte? Água ou vinho? Aquilo tem de estar mesmo muito bem seguro. Peço sugestão para a sobremesa? É óbvio que não corriam o risco? Que raio de ideia! Que saborosa combinação. Viagens interiores sem fim. E , às vezes, muitas vezes, sem começo real a não ser as nossas assunções particulares e subjectivas. O que mais nos torna humanos são as nossas fragilidades , não a nossa “ inteligência”. E tanto a arte como a cozinha são disso exímias manifestações. Comentei alto uma pequena parte do que ia cá dentro. E o meu marido levantou a hipótese, desvendou meio segredo, deu a entender que não se sentia ameaçado pela pedra em cima da cabeça. Os meus olhos, os meus sentidos a dizerem-me uma coisa , a fazerem tinir algum (pelos vistos falso) alarme e a declaração tranquila de alguém em quem confio a fazer-me duvidar de mim própria. Não pode ser! Será ( mesmo) feita de pedra, a “pedra”? E tantas outras reflexões e perguntas sem resposta ainda, tomaram novamente, conta da minha mente humana ! Quantas vezes reagimos ao que parece em vez do que é? Quantas vezes tomamos decisões estruturais na nossa vida com base nos indícios e aparência de uma situação? O que é preciso para que algo pareça “perigoso”, “pesado”, “ ameaçador”? Seriam mais fortes as “cordas -crenças” que a seguravam do que a própria “pedra-problema”? Se nos dão as pistas “certas” podemos chegar à conclusão “errada”? A ilusão perfeita existe? Serão os nossos sentidos e a nossa mente que a criam, ao apresentar-nos perceções como verdades irrefutáveis? “Mas parece mesmo!” Alguém que chega ao miolo das coisas e não se fica pelo que parece almoça muito mais descansado, poderia ser a conclusão metafórica a tirar dali. Parece que não há dúvidas sobre o sistema digestivo ser o nosso “segundo” cérebro e que emoções e estômago andam de mãos dadas na nossa experiência dos dias. E, na verdade, assim com a mente sossegada, no fim do almoço , fosse pela qualidade do repasto ou da instalação artística, os meus sentimentos eram de leveza, admiração e bem estar. Ambos tinham cumprido a sua função : um lado meu estava satisfeito e o outro estava à procura de mais - o resumo perfeito do que nos torna humanos. ❥ 3/15/2019 0 Comments 12 mandamentos da gratidão*sê sempre grato a quem te deu, mesmo que já não o faça
❧ sê sempre grato a quem trouxe alguma luz à tua vida, mesmo que tenha sido por breves momentos ❧ sê grato a quem é diferente de ti e te põe à prova porque é assim que podes conhecer-te melhor ❧ sê grato a quem mexeu com os teus valores, crenças ou convicções pois só assim podes chegar à paz ❧ sê grato pelo caminho mesmo que o desfecho não seja o esperado ou chegue antes ❧ sê grato pelas adversidades, pelos desafios que não estavam no plano, porque eles ensinam-te a afinar a bússola da confiança ❧ sê grato a quem desafia o teu ego porque isso leva-te a encontrar a tua auto-estima ❧ sê grato a quem te tratou com desdém, quem não te respeitou, não te acarinhou, porque te ensinou que, na verdade, nem a vida nem ninguém nos deve nada. ❧ sê grato a quem não te reconhece, a quem te julga, porque só assim chegas à auto-compaixão ❧ sê grato a quem te amou com condições, porque te fez descobrir tudo que não és e te tornou eternamente fiel a quem te amou incondicionalmente ❧ e sê grato a quem te faz sentir vivo, a quem entra na tua vida sem interesse ou segunda intenção, a quem vê o melhor de ti mesmo quando tu não acreditas no teu valor ❧ sê grato a quem não te falha, nos momentos mais sombrios, de dor, de adversidade, de doença, de perda, esses são os que te sustentam na verdade o sucesso, a alegria, a saúde e a esperança. ❧ descobre mais "caminhos do bem" aqui |
autor+artigos
December 2021
temasAll Comunicação Não Violenta Crianças Conscientes Ensino Consciente Inspiração Mãedfulness Parentalidadeconsciente Parentalidade Consciente Podcast |
o suave milagre | mariana bacelar